Livro do Desassossego
Friday, May 24, 2013
Sunday, May 12, 2013
PLCS: Fernando Pessoa as English Reader and Writer – Call for Papers
Patricio Ferrari and Jerónimo Pizarro, Guest Editors for the upcoming issue of the Portuguese Literary & Cultural Studies / 28, are calling for papers under the topic of Fernando Pessoa as English Reader and Writer.
Fernando Pessoa’s British education left long-lasting traces in his writings, particularly (but not exclusively) in his English texts. The aim of this issue is to study the pivotal role that the English language and literary tradition played in Pessoa’s production throughout his life. In order to achieve this, we propose a volume traversing a wide range of topics bridging the author’s Archive and Private Library. (For the Private Library see http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt/bdigital/index/index.htm ).
The deadline for submission is 30 June 2013. The Portuguese Literary & Cultural Studies (PLCS) welcomes submission of original and unpublished manuscripts appropriate to the goals of the journal. We encourage authors to submit articles in English.
Themes to be addressed in this issue include: The Durban Years; Short and Long Poems; The Art of Drama;Early Fiction and Detective Stories; Cinema; English Masks; Bilingualism; Translation; Shakespeare;Romantic Poets; Modernist Journals; Psychopathology; Historiography and Nationalism; Rationalism; Esoteric Writings; Textual Criticism; Marginalia; and Selected Bibliography.
Please send submissions to the Guest Editors: Patricio Ferrari: ferraripatricio@gmail.com and Jerónimo Pizarro: j.pizarro188@uniandes.edu.co
In addition to its thematic focus, PLCS will continue to publish permanent sections for which we also solicit contributions. We welcome submissions for the following sections: Essays, Reviews and Fiction. Please send submissions for these sections to the Editor-in-Chief: João Cezar de Castro Rocha (UERJ): jccr123@yahoo.com.br
The Portuguese Literary & Cultural Studies is published by Tagus Press at the University of Massachusetts Dartmouth, in partnership with the University Press of New England.
Source.
Fernando Pessoa’s British education left long-lasting traces in his writings, particularly (but not exclusively) in his English texts. The aim of this issue is to study the pivotal role that the English language and literary tradition played in Pessoa’s production throughout his life. In order to achieve this, we propose a volume traversing a wide range of topics bridging the author’s Archive and Private Library. (For the Private Library see http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt/bdigital/index/index.htm ).
The deadline for submission is 30 June 2013. The Portuguese Literary & Cultural Studies (PLCS) welcomes submission of original and unpublished manuscripts appropriate to the goals of the journal. We encourage authors to submit articles in English.
Themes to be addressed in this issue include: The Durban Years; Short and Long Poems; The Art of Drama;Early Fiction and Detective Stories; Cinema; English Masks; Bilingualism; Translation; Shakespeare;Romantic Poets; Modernist Journals; Psychopathology; Historiography and Nationalism; Rationalism; Esoteric Writings; Textual Criticism; Marginalia; and Selected Bibliography.
Please send submissions to the Guest Editors: Patricio Ferrari: ferraripatricio@gmail.com and Jerónimo Pizarro: j.pizarro188@uniandes.edu.co
In addition to its thematic focus, PLCS will continue to publish permanent sections for which we also solicit contributions. We welcome submissions for the following sections: Essays, Reviews and Fiction. Please send submissions for these sections to the Editor-in-Chief: João Cezar de Castro Rocha (UERJ): jccr123@yahoo.com.br
The Portuguese Literary & Cultural Studies is published by Tagus Press at the University of Massachusetts Dartmouth, in partnership with the University Press of New England.
Source.
Wednesday, April 3, 2013
Sunday, March 31, 2013
Últimas noticias del inagotable Pessoa
La inmensa herencia literaria de Fernando Pessoa, fruto de un afán inhumano de perfección que quedó plasmado en un legado de cerca de 30.000 escritos ordenados, en su mayoría, de forma caótica y embarullada, sigue regalando nuevos textos que aportan nuevas visiones sobre este escritor inagotable. Fruto de la labor de zapa de dos estudiosos de la obra del mayor poeta portugués contemporáneo aparecen ahora en España una nueva edición del Libro del desasosiego, con cinco textos inéditos, y un volumen titulado Escritos sobre genio y locura,compuesto por apuntes sobre psicopatologías y psiquiatría nunca publicados en español (en Portugal lo fueron en 2006). Ambas, en Acantilado. (e continua aqui...)
Friday, May 20, 2011
Seminário sobre o Livro do Desassossego
E o que será que os alunos desse curso de literatura comparada da Universiteit Utrecht estão a escrever para o trabalho final?
Tuesday, January 11, 2011
Book of Disquiet(ude) in English
Um conhecido que está a fazer uma traduçào do Livro do Desassossego para uma das línguas da Índia recorre ao texto em inglês uma vez que desconhece o português. Certa ocasião, me perguntou qual das três traduções em inglês era a mais fiel a essa passagem um tanto quanto complicada. Aqui está:
Do meu quarto andar sobre o infinito, no plausível íntimo da tarde que acontece, à janela para o começo das estrelas, meus sonhos vão por acordo de ritmo com distância exposta para as viagens aos países incógnitos, ou supostos ou somente impossíveis.
Richard Zenith
From my fourth-floor room overlooking infinity, in the viable intimacy of the falling evening, at the window before the emerging stars, my dreams – in rhythmic accord with the visible distance – are of journeys to unknown, imagined, or simple impossible countries.
Margaret Jull Costa
In the plausible intimacy of approaching evening, as I stand waiting for the stars to begin at the window of this fourth floor room that looks out on the infinite, my dreams move to the rhythm required by long journeys to countries as yet unknown, or to countries that are simply hypothetical or impossible.
Alfred Mac Adam
From my fifth-floor overlooking the infinite, in the plausible intimacy of the afternoon now taking place, at the window facing the beginning of the stars, my dreams proceed in agreed-upon rhythm with distance exposed for voyages to unknown countries, or supposed countries, or merely impossible.
Disse-me também que por alguma razão preferia a tradução de Costa.
Do meu quarto andar sobre o infinito, no plausível íntimo da tarde que acontece, à janela para o começo das estrelas, meus sonhos vão por acordo de ritmo com distância exposta para as viagens aos países incógnitos, ou supostos ou somente impossíveis.
Richard Zenith
From my fourth-floor room overlooking infinity, in the viable intimacy of the falling evening, at the window before the emerging stars, my dreams – in rhythmic accord with the visible distance – are of journeys to unknown, imagined, or simple impossible countries.
Margaret Jull Costa
In the plausible intimacy of approaching evening, as I stand waiting for the stars to begin at the window of this fourth floor room that looks out on the infinite, my dreams move to the rhythm required by long journeys to countries as yet unknown, or to countries that are simply hypothetical or impossible.
Alfred Mac Adam
From my fifth-floor overlooking the infinite, in the plausible intimacy of the afternoon now taking place, at the window facing the beginning of the stars, my dreams proceed in agreed-upon rhythm with distance exposed for voyages to unknown countries, or supposed countries, or merely impossible.
Disse-me também que por alguma razão preferia a tradução de Costa.
Tuesday, November 9, 2010
Livro interminável - que versão?
O primeiro desses fragmentos é o sempre citado “Na Floresta do Alheamento”, que saiu na revista Águia, em 1913. Trata-se de um texto de circunscrição histórica, assentado em clichês decadentistas, e cuja atmosfera nevoenta destoa do tom predominante ao conjunto organizado por R. Zenith, melhor se adaptando ao de P. Coelho. Não é simples definir um tema para o Livro, porque não se trata de um “livro” na acepção corrente do termo. Pessoa o deixou como um projeto por fazer, e relegou um trabalho espinhoso a seus organizadores, seja para selecionar, seja para organizar e estabelecer os textos. Os fragmentos, muitas vezes, ou não são assinados, ou trazem indicação ambígua de autoria, estão repletos de marcas de hesitação sobre a escolha de termos e expressões, e a maior parte deles não está datada. Por isso, o que hoje entendemos como Livro do Desassossego é, em parte, obra de seus organizadores; muito provavelmente obra um tanto mais longa do que a que os planos de publicação deixados por Pessoa fazem crer que seria. Para alguns, antes assim: mais recheado e também mais incompleto. Isso porque o Livro tem sido lido como um texto que reflete a organicidade fragmentária e desconexa de seu criador.
(in O Livro do Desassossego: Uma prateleira de frascos vazios de Caio Gagliardi)
(in O Livro do Desassossego: Uma prateleira de frascos vazios de Caio Gagliardi)
Wednesday, October 20, 2010
procura-se para pesquisa
poetas contemporâneos e pouco conhecidos que aleguem terem sido influenciados pela poesia de Fernando Pessoa.
Thursday, October 14, 2010
"A gente sempre acha que é Fernando Pessoa". - Ana Cristina César*
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